Com a volta às aulas, voltam também velhos hábitos e preocupações que decorrem desse período. Ruas e avenidas lotadas de veículos, trânsito completamente parado, ansiedade para cumprir metas no trabalho, falta de tempo disponível para descansar o corpo e a mente. De acordo com a médica e psicanalista Soraya Hissa de Carvalho, tudo isso contribui para que as pessoas fiquem mais irritadas e tenham maior possibilidade de ficarem estressados.
Segundo Soraya, o estresse é uma reação emocional a situações externas de pressão, que podem surgir diante de qualquer mudança da vida que requer transformação e pode se manifestar de maneiras diferentes em cada pessoa. A psicóloga, explica ainda, que a memória imediata, de curta duração, é a mais afetada pelas situações de estresse. “É aquela memória que gerencia a nossa realidade, que utilizamos no dia-a-dia, ela é processada no lóbulo frontal do cérebro, de uma maneira muito rápida”, esclarece a médica.
“Hoje já se sabe que o hormônio do estresse é o cortizol. Ele é produzido nas glândulas supra-renais diariamente em concentrações normais, mas no estresse essa concentração é muito aumentada, gerando baixa de imunidade”, ressalta Soraya.
Sintomas- Os principais sinais de estresse são tremores ou sensação de fraqueza, tensão ou dor muscular, inquietação, fadiga fácil, falta de ar ou sensação de fôlego curto, palpitações, sudorese, mãos frias e úmidas, boca seca, vertigens e tonturas, náuseas e diarréia, rubor ou calafrios, polaciúria (aumento da freqüência da vontade de urinar), entre outros.
Tratamento- De acordo com a médica, o estresse está relacionado com as cinco maiores causas de óbito do Brasil: doenças cardiovasculares, câncer, doenças pulmonares, acidentes, cirrose hepática. Além disso, acelera o processo de envelhecimento, provoca declínio intelectual e alteração da memória, com a diminuição da capacidade de fixação.
A médica indica terapia nutricional, exercícios da mente e do corpo, terapia emocional e medicamentos para o tratamento.
Segundo Soraya, o estresse é uma reação emocional a situações externas de pressão, que podem surgir diante de qualquer mudança da vida que requer transformação e pode se manifestar de maneiras diferentes em cada pessoa. A psicóloga, explica ainda, que a memória imediata, de curta duração, é a mais afetada pelas situações de estresse. “É aquela memória que gerencia a nossa realidade, que utilizamos no dia-a-dia, ela é processada no lóbulo frontal do cérebro, de uma maneira muito rápida”, esclarece a médica.
“Hoje já se sabe que o hormônio do estresse é o cortizol. Ele é produzido nas glândulas supra-renais diariamente em concentrações normais, mas no estresse essa concentração é muito aumentada, gerando baixa de imunidade”, ressalta Soraya.
Sintomas- Os principais sinais de estresse são tremores ou sensação de fraqueza, tensão ou dor muscular, inquietação, fadiga fácil, falta de ar ou sensação de fôlego curto, palpitações, sudorese, mãos frias e úmidas, boca seca, vertigens e tonturas, náuseas e diarréia, rubor ou calafrios, polaciúria (aumento da freqüência da vontade de urinar), entre outros.
Tratamento- De acordo com a médica, o estresse está relacionado com as cinco maiores causas de óbito do Brasil: doenças cardiovasculares, câncer, doenças pulmonares, acidentes, cirrose hepática. Além disso, acelera o processo de envelhecimento, provoca declínio intelectual e alteração da memória, com a diminuição da capacidade de fixação.
A médica indica terapia nutricional, exercícios da mente e do corpo, terapia emocional e medicamentos para o tratamento.